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    Violência, relação de gênero e direitos humanos
    (Blog Resistência e Luta contra o Golpe, 2016-05-30) Pini, Francisca; Gabriel, Eloisa
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    Brasil, 516 anos. Quantos deles em defesa dos Direitos Humanos?
    (Blog Resistência e Luta contra o Golpe, 2016-08-24) Abreu, Janaína
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    Possibilidades e limites do currículo escolar frente a situações de violência doméstica contra crianças e adolescentes: um estudo no Ensino Fundamental I da rede municipal de Osasco (SP)
    (2008) Neri, Juliana Fonseca de Oliveira
    Esta pesquisa procura estudar e apontar as possibilidades e os limites do currículo escolar em relação à identificação de situações de violência doméstica contra crianças e adolescentes (VDCA), e o faz no Ensino Fundamental I do município de Osasco. Para isso, contextualiza a problemática da VDCA na perspectiva crítica, apresenta a conjuntura do município de Osasco e os principais programas que vêm sendo adotados nessa cidade nos anos pesquisados: 2011 a 2013. Apresenta o compromisso do currículo escolar no enfrentamento da VDCA, retomando a função social da escola. Utiliza grupos focais abordando o tema a partir dos diferentes sujeitos presentes na vida escolar, de modo a compreender as representações e os fatores que influenciam as práticas curriculares da escola no enfrentamento da questão. Examina nos Projetos Eco-Político-Pedagógicos (PEPPs), nos Planos de Trabalho Anuais (PTAs) e nas Avaliações Institucionais Anuais das Unidades Educacionais (UEs) como tem se dado a articulação da escola com o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança. Como resultado, apresenta possibilidades no enfrentamento da VDCA por meio das políticas públicas e de ações da escola, com sugestões para o fortalecimento da rede de proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes e com propostas para ajudar na mobilização de diferentes sujeitos. A conclusão indica que se deve considerar a articulação e a atuação intersetorial e coletiva, no enfrentamento da questão da VDCA para promover uma gradativa mudança cultural que leve à consideração da criança como sujeito de direitos.
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    Educação para a paz e direitos humanos: contribuições de Paulo Freire
    (2008) Oliveira, Sidney N.
    Educar criticamente é construir no espaço escolar uma utopia que privilegie a emancipação formando cidadãos comprometidos com uma sociedade mais justa e devidamente implicados na promoção dos direitos humanos. Significa eleger um projeto político pedagógico construído coletiva e democraticamente pode favorecer a alteridade e o desejo por uma sociedade que reconheça a singularidade de seus indivíduos e os projetos coletivamente compartilhados. A grande contribuição de Paulo Freire foi de ter repetido inúmeras vezes que a educação escolar ultrapassa esse ponto, pois sempre defendeu que era necessário construir socialmente a competência de ler o mundo. Aqui estão as bases de uma educação escolar crítica voltada para a autonomia e, conseqüentemente emancipação do aluno.
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    Direitos humanos e ecopedagogia
    (VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2008-09) Pini, Francisca Rodrigues de Oliveira; Tomchinsky, Julia
    Este relato pretende apresentar os desafios da construção da educação em direitos humanos em espaços formais. Tem como foco a criança e o adolescente de 4 a 12 anos da educação infantil e da educação fundamental de 1ª a 4ªº séries do município de Osasco (SP). A opção feita pela concepção de Educação Cidadã por parte da gestão pública municipal foi determinante para a conquista desse processo participativo, dialógico, democrático e tenso, peculiar aos projetos que procuram romper com a educação bancária. Outro elemento estruturante desse processo é a ecopedagogia, que traz para o espaço educacional o pensar e o viver numa relação socioambiental/sustentável construindo práticas que promovam a vida em todas as dimensões.
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    A Educação Popular em Direitos Humanos no processo de alfabetização de jovens, adultos e idosos: uma experiência do Projeto MOVA-Brasil
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Pini, Francisca; Silva, José Genivaldo da; Araújo Neto, Paulo
    A adoção da teoria do conhecimento formulada pelo educador Paulo Freire é o que orienta o Projeto MOVA-Brasil, em seus dez anos de existência (2003-2013). Concebido pelo Instituto Paulo Freire (IPF), pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e pela Petrobras, o MOVA-Brasil vem contribuindo com a transformação social dos territórios nos quais atua, por meio da alfabetização com exercício de cidadania ativa. Já alcançou 246 mil pessoas alfabetizadas e mais de 10 mil educadores formados, numa perspectiva da Educação Popular em Direitos Humanos. Os educandos e educandas fazem parte de uma pluralidade dos diferentes segmentos sociais: sistema prisional, comunidades tradicionais, populações indígenas, quilombolas, ciganas, pessoas com deficiência, comunidades de pescadores, ribeirinhos, população do campo e urbana.
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    Educação em Direitos Humanos
    (1994-03) Betto, Frei