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    Criança, infância e cidadania: diálogos de inspiração em Paulo Freire
    (Revista Espaço Pedagógico, 2021-09-16) Marta Regina Paulo da Silva
    O presente artigo problematiza a relação criança, infância e cidadania a partir de diálogos de inspiração em Paulo Freire. O intuito é o de apresentar as contribuições da epistemologia desse educador para pensar a constituição da cidadania da infância e a proposição de uma educação infantil cidadã. O diálogo parte dos resultados de uma pesquisa teórica, que investiga nas obras de Freire sua compreensão sobre as crianças, as infâncias e a educação das crianças pequenas. Em seus escritos, Freire denuncia as formas de opressão às quais estão submetidos meninos e meninas e o quanto o processo educativo revela-se autoritário e antidialógico, silenciando, assim, suas vozes. Esse autor defende as crianças como sujeitos de direitos, dentre eles o direito à palavra e à participação, propondo que as instituições de educação infantil se transformem em centros de criatividade, nos quais se ensine e se aprenda com alegria. O estudo conclui que a epistemologia freiriana nos remete à compreensão de que educação, cidadania e infância não são apenas conceitos abstratos, mas dimensões de uma práxis crítica e criativa, que nos possibilita reconhecer as crianças como cidadãs e construir com elas práticas pedagógicas emancipadoras.
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    Por uma pedagogia da infância oprimida: as crianças e a infância na obra de Paulo Freire
    (EccoS – Revista Científica, 2012-05-17) Elydio dos Santos Neto; Maria Leila Alves; Marta Regina Paulo da Silva
    O presente estudo, de natureza teórica, constitui-se em uma etapa de uma pesquisa maior que tem por objetivo contribuir na construção de uma Pedagogia da Infância Oprimida. Analisa na obra de Paulo Freire quando, onde e como este autor explicitou sua compreensão de infância e criança. Realiza, neste sentido, um rastreamento em suas obras publicadas em português, iniciando pelo período que antecede seu exílio em outubro de 1964. Defende a obra de Freire como um referencial teórico importante para análise das condições de vida das crianças e, assim, para a constituição de uma pedagogia comprometida com a infância oprimida; pedagogia esta que possibilite abertura suficiente para ter com as crianças um olhar de respeito às suas singularidades, necessidades e direitos. Aproxima, então, o conceito de infância em Giorgio Agamben ao de inacabamento em Paulo Freire na perspectiva de constituição de uma Pedagogia pensada com as crianças. Conclui que já em sua primeira obra “Educação e atualidade brasileira”, de 1959, Paulo Freire sinaliza para uma compreensão da criança como protagonista de sua/nossa história.
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    Quebrando as Armadilhas da “Adultez”: Um Diálogo Sobre Infância a Partir de Giorgio Agamben e Paulo Freire
    (Revista Múltiplas Leituras, 2008-12-01) Elydio dos Santos Neto; Marta Regina Paulo da Silva
    Este trabalho, de natureza teórica, pretende contribuir para a construção de uma Pedagogia da Infância Oprimida. Parte da constatação, anunciada por Benjamim, do empobrecimento da experiência humana. Discute, a partir de um diálogo com as idéias de Paulo Freire e Giorgio Agamben, o papel da infância na formação humana e, assim, defende uma pedagogia que precisa se fazer com os adultos e sua infância, com as crianças e sua infância. Uma pedagogia aberta ao resgate da dimensão estética da formação e que, aliada às dimensões ética, política e técnica, possa ajudar a quebrar as armadilhas de nossa "adultez".
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    Fra Angicos e Barbiana: prospettive pedagogiche interculturali
    (Lifelong Lifewide Learning, 2007-10-25) Alessio Surian
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    A Freire based action-research approach to learning Italian as foreign language by migrant adults
    (LESLLA Symposium Proceedings, 2021-05-04) Alessio Surian; Consuelo Surian
    The paper presents the work of an action-research group that aims at connecting Paulo Freire’s adult education approach to learning Italian as foreign language by migrants in the Veneto region. It offers a brief description of this literacy approach followed by a critical analysis of some of the key issues in adapting it to illiterate migrants focusing on generative (key) words and how to use them within the learning process. Examples are provided on how to identify and to play with syllables in order to create cluster families and to generate new words and sentences. Further information is provided on the first year (2018-19) of actionresearch work involving teachers of Italian as foreign language in different contexts around Padova where the project is co-ordinated by the CPIA adult education centre. The common focus and reflective practice is centred on structuring learning units that make use of playful and participatory activities and that follow the gestalt approach, i.e. going through four steps, including motivation, global approach, analysis, synthesis and reflection.
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    Democracy and Education: John Dewey and Paulo Freire
    (Cuestiones Pedagógicas, 2014-01-01) Carlos Alberto Torres; Walter Feinberg
    Los autores examinan las contribuciones de John Dewey y Paulo Freire a la filosofía de la educación y la pedagogía transformativa. Argumentan que ambos, John Dewey y Paulo Freire con su atención en epistemología, ética y filosofía política tienen mucho que ofrecer a una pedagogía transformadora y empoderadora en la era del neo-conservadurismo, competición agresiva y globalización deshumanizadora.
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    A Dialética Hegeliana e o Pensamento Lógico-Estrutural de Paulo Freire
    (Síntese: Revista de Filosofia, 1976-01-02) Carlos Alberto Torres
    O pensamento de Paulo Freire constitui uma síntese difícil de ser captada globalmente. Representa a maturação orgânica e a compreensão de alguns aspectos centrais — os elementos mais valiosos — de distintas vertentes filosóficas, complementares em alguns casos, confrontados e opostos em outros.
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    Fifty Years After Angicos
    (Revista Lusófona de Educação, 2013-12-18) Carlos Alberto Torres
    The main thesis of this paper is that Freire’s original experience in Angicos anticipated a grand design for social transformation of educational systems. As such it brought together two key concepts that formulated the basis of his educational system: popular culture as an counter-hegemonic project and popular education, more particularly what was later called citizen schools or public popular education as keystone of his new educational system. I use the term Paulo Freire System to show that his original attempts were not only to challenge pedagogical the prevailing banking education system that was so pervasive in Brazil and Latin American at the time. In challenging the hegemony of banking education, its narrative, theoretical foundations, epistemology and methodology, Freire and his team sought to create a new system that could replace the old one. They saw banking education not only as obsolete in terms of modernization of systems but also oppressive in gnoseological, epistemological and political terms. In the conclusion of this paper I will discuss the twins obsessions of Freire, already present in the Angicos experience and that will stay with him throughout his life: the relationship between democracy, citizenship and education, and education as a postcolonial ethical act of social transformation. I would like to emphasize therefore that the Paulo Freire system, as conceived in the Angicos experience and its aftermath was a much.
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    50 ANOS DA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: REFLEXÕES SOBRE (RE)EXISTÊNCIA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
    (Revista Interinstitucional Artes de Educar, 2018-10-30) Valéria Oliveira de Vasconcelos; Carlos Rodrigues Brandão
    No presente artigo nos propomos a levantar reflexões sobre como a Pedagogia do Oprimido contribui para seguirmos pensando nossa existência. Problematizando sobre nossas vidas sociais organizamos o texto em oito partes: após notas iniciais e breve apresentação traçamos algumas ponderações sobre qual a “cara” de nosso povo e de nosso país; em seguida traçamos considerações sobre o contexto atual e a contemporaneidade das proposições de Freire; na quinta parte nos perguntamos sobre temores e elementos que vêm conformando, na luta e na resistência, nossa identidade; na sexta parte trazemos à tona algumas costuras entre a educação bancária e a falácia de um projeto de escola amordaçada. Tradição, família e propriedade são tematizadas na sétima parte para, finalmente, apontarmos anúncios possíveis.
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    PESQUISA PARTICIPANTE E A EDUCAÇÃO POPULAR: luta e resistência a partir de Paulo Freire e de educadoras populares
    (Revista Panorâmica On-Line, 2018-01-01) Fernanda dos Santos Paulo; Carlos Rodrigues Brandão
    O texto busca refletir acerca das experiências de Pesquisas Participantes inspiradas na fundamentação da Educação Popular freiriana que se originam na perspectiva de uma epistemologia de resistência contra as práticas dominantes de educação. Esses espaços, na sua grande maioria, são os Movimentos Sociais Populares. E, a Educação Popular é a fundamentação da Pesquisa Participante, opção metodológica de investigação da realidade. Utilizamos uma pesquisa bibliográfica com uso de documentos (fotos e jornais) que identificam, apresentam e expressam a presença de Paulo Freire, a partir da Pedagogia do Oprimido, nas experiências político-pedagógicas de lutas. Objetiva-se identificar as aproximações entre a Educação Popular freiriana e a Pesquisa Participante. O espaço de investigação é os Movimentos Sociais Populares. Muitas vezes, a Educação Popular é compreendida como educação não escolar, mas aqui a concebemos como educação libertadora, insurgente e de resistência. Geralmente, a Pesquisa Participante é posta em prática dentro dos Movimentos Sociais Populares como alternativa metodológica, mas demonstramos que ela pode e deve fazer parte da universidade. Constatamos que a opção pela Pesquisa Participante reafirma o compromisso social, político e pedagógico do (a) educador (a) com a comunidade, principalmente na construção de um saber partilhado, significativo, preeminente e transformador.