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    Método Paulo Freire, interfaces e atualidade
    (2016-11-10) Feitosa, Sonia Couto Souza
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    Alfabetização e conscientização: Paulo Freire, 50 anos de Angicos
    (Instituto Paulo Freire - IPF, 2014) Gadotti, Moacir
    "Há 50 anos ocorria, em Angicos (RN), uma experiência educacional que notabilizou, nacional e internacionalmente, o educador Paulo Freire e sua proposta pedagógica. O projeto-político deste grande educador brasileiro foi fundamentalmente um repensar da própria educação, em geral, e da educação pública, em particular, como uma contribuição para a constituição da democracia e da cidadania.
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    'Em nome da educação'
    (SESC, 2015-11) Revista e; SESC
    Trata-se de um artigo produzido pela Revista E do SESC, no qual aborda Paulo Freire enquanto "criador de conceitos inovadores na teoria e prática educacional, Paulo Freire via a educação como ato político."(pg. 5)
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    Anais do II seminário Paulo Freire - Educação como prática da liberdade
    (Secretaria Municipal de Macaíba, 2015-07) Barcellos, Adriana; Mangabeira, Hailton
    Diante da grandiosidade do legado de Paulo Freire, o governo brasileiro através da Lei no 12.612, do dia 13 de abril de 2012, declara Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira. Em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à educação e, especialmente, ao Rio Grande do Norte, o governo do estado através do decreto No 23.323, de 27 de março de 2013 instituiu o ano de 2013 como Ano Paulo Freire da Educação do Rio Grande do Norte. A Prefeitura de Macaíba reinterando as ações nacionais e estaduais, reforça e fortalece pelo segundo ano consecutivo, a realização do Seminário Paulo Freire, com o objetivo de atualizar o fazer docente através da prática, reflexão e trocas de experiências entre a comunidade de educadores da região, estado e país.
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    Educação cidadã a distância: uma perspectiva emancipatória a partir de Paulo Freire
    (Universidade de São Paulo - USP, 2015-03-06) Carvalho, Jaciara de Sá; Gadotti, Moacir
    "Esta tese foi motivada por desconfianças quanto à possibilidade de uma Educação emancipadora ser atendida pela modalidade a distância. O trabalho situa a problemática na perspectiva de Educação que orienta o ensino-aprendizagem e não na modalidade em si. E discute condições e desafios para uma Educação emancipadora a distância tendo como recorte a formação para a cidadania, uma das finalidades da Educação de acordo com a Constituição Federal (BRASIL, 1988) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996)." p.6
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    O dever de casa: uma prática na contramão da educação emancipadora
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Cunha, Roseane; Orrú, Sílvia Ester; Nascimento, Ana Bárbara da Silva; Sá, Ana Luiza de França; Silva, Virgínia
    A presente proposta de trabalho inclui-se na modalidade de reflexão teórica no Eixo Temático 1: A educação que emancipa frente às injustiças, desigualdades e vulnerabilidades. A intenção é refletir sobre o instrumento pedagógico denominado dever de casa considerando que, no âmbito escolar, o seu uso é tão consensual que pouco se discute sobre sua recorrência diária e que tipo de aprendizagem produz. Propomos perguntar em que cenário surgiu, que concepções filosóficas o gestaram e para a construção de que tipo de indivíduo seu uso contribui e ainda, o impacto que a ingerência escolar produz no cenário familiar dos educandos. Neste contexto nos apropriamos dos pressupostos teóricos do educador Paulo Freire para fundamentar as análises realizadas sobre o perfil da maioria das organizações escolares instituída que referendam práticas educativas que legitimam treino, no lugar da reflexão, visando somente a memorização e a repetição mecânica dos conteúdos acadêmicos, apartando assim, desde o início da escolarização o educando das possibilidade de produção de aprendizagens dialogadas, que encoraje sua curiosidade e contribua para sua emancipação.
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    Paulo Freire e a formação docente: despertando a criticidade
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Santos, Risomar Alves dos
    Este artigo é parte de reflexões desenvolvidas no componente curricular Educação Popular e Pedagogia Freireana, ministrado pela autora, no Centro de Formação de Professores/CFP, da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. O referido curso é oferecido para graduandos do curso de Pedagogia. Seu objetivo foi analisar como estudantes de Pedagogia desse campus apreendem em sua formação acadêmica o pensamento de Paulo Freire. O estudo baseou-se nos referenciais teóricos desse autor. Na metodologia utilizamos o método dialógico reflexivo. Os resultados apresentam-se de forma positiva e crítica, uma vez que para muitos graduandos é a primeira vez que deparam-se com as ideias de Paulo Freire e começam a transformar criticamente suas vidas, por meio da assunção de posturas que rompem com o estabelecido.
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    Paulo Freire e a educação inclusiva
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Marques, Luciana Pacheco; Romualdo, Anderson dos Santos
    A velocidade com que as mudanças vêm ocorrendo na atualidade impõe, na mesma proporção, necessidades de adaptação cada vez mais criativas e ágeis. As circunstâncias hoje experimentadas diferem substancialmente daquelas vividas há alguns poucos anos atrás, quando o modo de se pensar o mundo e as relações entre os homens eram calcados na dicotomia entre o certo e o errado, o bom e o ruim, o normal e o anormal. Este trabalho tem por finalidade analisar a contribuição de Paulo Freire no movimento de ruptura com as práticas socioeducacionais de exclusão rumo à construção do paradigma da inclusão, deflagrado em praticamente todo o mundo no final do século passado. A instituição escola, considerado um espaço onde deveria ser promovida uma educação inclusiva, torna-se um agente da exclusão, ao reforçar a marginalização dos alunos(as) que se desviam dos padrões estabelecidos e impostos como “normais” pelo sistema educacional, multiplicando as situações de preconceito e discriminação. Encontramos em Freire os princípios da Educação Inclusiva que se refere, a nosso ver, em questionar todos os processos de exclusão que acontecem na escola e na sociedade com todos os sujeitos; consequentemente, que pretende desenvolver um processo educacional que contemple a diversidade.
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    Educação libertadora e liberdade existencialista: um encontro entre Paulo Freire e Jean-Paul Sartre
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Moreira, Janine; Rosa, Marisa de S. Thiago
    A teoria educativa libertadora de Paulo Freire é um instrumento de libertação de situações opressoras, a partir da conscientização que, por sua vez, é condição para a práxis. A teoria filosófica de Jean-Paul Sartre é um instrumento de desalienação ao implicar o homem com sua liberdade e, neste sentido, é uma teoria da ação. Freire tem em Sartre uma de suas referências, e ambos partem da Fenomenologia e do Materialismo Histórico Dialético. Este texto pretende apresentar alguns conceitos fundamentais de Sartre e colocá-los em diálogo com Freire, no intuito de refletir sobre as possibilidades que estas duas teorias, juntas, têm para o trabalho de profissionais para com o empoderamento de pessoas e grupos. O conceito de consciência transitiva crítica de Freire equivale ao conceito de consciência reflexiva crítica de Sartre, assim como a conscientização freireana equivale ao nascimento existencial sartreano. Ambas teorias se complementam em seu potencial de ação ao partirem das possibilidades do homem e do mundo, possibilidades situadas, mas sempre possibilidades, negando, portanto, qualquer forma de determinismo, o qual paralisa a ação. Elas capacitam a compreensão das determinações contextuais, nossa “unidade epocal”, em seu “tempo histórico” e a agir nele, com base na inesgotável capacidade de transformação humana no mundo, com base na liberdade. Liberdade para agir na construção da utopia, do “inédito viável”, superando a alienação e a má fé.
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    Filosofia da libertação: contribuições de Paulo Freire e de Enrique Dussel para uma educação emancipadora
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Severino, Antônio Joaquim
    Este ensaio, de cunho teórico, tem por objetivo desenvolver uma breve reflexão explicitando as contribuições pioneiras dos pensamentos de Paulo Freire e Enrique Dussel para a constituição original de uma concepção sistematizada da educação como mediação fundamental do processo de emancipação humana. Destaca-se assim convergências básicas entre as filosofias dos dois pensadores, sem prejuizo das especificidades de cada uma. Ressaltando o pioneirismo dos mesmos, enfatiza, de um lado, a perspectiva predominantemente teórica do pensamento de Dussel e, de outro, a perspectiva mais praxista do pensamento de Paulo Freire. Em ambos os casos, afirma-se a busca sistemática por parte destes autores, pela prática da filosofia como expressão de uma logosfera identificada com a regionalidade latinoamericana, fundamentalmente marcada por uma condição de opressão material e espiritual, acenando então na direção de uma postura intercultural para a atividade autêntica do filosofar.