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    Crianças em situação de acolhimento institucional e o ensino remoto: um olhar desde a epistemologia freiriana
    (Revista Estudos Aplicados em Educação, 2021-08-10) Mariana de Almeida de Moura; Marta Regina Paulo da Silva
    Resumo advindo do próprio trabalho: "A pandemia mundial de Covid-19 pautou grandes mudanças na área da Educação. Diante do cenário de distanciamento social, as secretarias de educação adotaram medidas em caráter emergencial para a efetivação do ensino remoto. O presente ensaio propõe uma reflexão acerca das crianças em situação de acolhimento institucional em face a este contexto de ensino remoto. Defende, inspirado na epistemologia esperançosa, inconformada e acolhedora de Paulo Freire, a necessidade de desvelar as (in)visibilidades que marcam as vidas dessas crianças, reconhecendo-as como sujeitos políticos e de direitos, e a educação como um ato político e amoroso que vise à emancipação de todos e todas."
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    Por uma pedagogia da infância oprimida: as crianças e a infância na obra de Paulo Freire
    (EccoS – Revista Científica, 2012-05-17) Elydio dos Santos Neto; Maria Leila Alves; Marta Regina Paulo da Silva
    Resumo advindo do próprio trabalho: "O presente estudo, de natureza teórica, constitui-se em uma etapa de uma pesquisa maior que tem por objetivo contribuir na construção de uma Pedagogia da Infância Oprimida. Analisa na obra de Paulo Freire quando, onde e como este autor explicitou sua compreensão de infância e criança. Realiza, neste sentido, um rastreamento em suas obras publicadas em português, iniciando pelo período que antecede seu exílio em outubro de 1964. Defende a obra de Freire como um referencial teórico importante para análise das condições de vida das crianças e, assim, para a constituição de uma pedagogia comprometida com a infância oprimida; pedagogia esta que possibilite abertura suficiente para ter com as crianças um olhar de respeito às suas singularidades, necessidades e direitos. Aproxima, então, o conceito de infância em Giorgio Agamben ao de inacabamento em Paulo Freire na perspectiva de constituição de uma Pedagogia pensada com as crianças. Conclui que já em sua primeira obra “Educação e atualidade brasileira”, de 1959, Paulo Freire sinaliza para uma compreensão da criança como protagonista de sua/nossa história."
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    Olhar o mundo e ver a criança: ideias e imagens sobre ciclos de vida e círculos de cultura
    (Crítica Educativa, 2015-01-01) Carlos Rodrigues Brandão
    Resumo advindo do próprio trabalho: "O objetivo do presente texto dialoga com a recorrência da pesquisa sobre a criança a partir e além da pesquisa socioantropológica, isto é, passando de “atividades de pesquisa”, para uma vivência das relações sala de aulas, escola e escola-e-comunidade, como um exercício permanente e ampliado de criar conhecimentos sobre nós e os outros, através de pequenas múltiplas e diferentes experiências de pesquisas interligadas, integradas e permanentes. Por meio de uma análise crítico-reflexiva o texto destaca a especificidade da cultura infantil e as sensibilidades necessárias ao pesquisador que reconhece que nas interações e vivências se encontram as nucleações necessárias e ponto de partida para a compreensão da leitura de mundo da criança. O presente texto conclui que foi a partir das experiências das pesquisas socioantropológicas, somadas a um crescente diálogo de trocas de experiências entre educadoras, que certos critérios de teor mais criticamente sociais e culturais começaram a ser levados em conta."