Acervo Educador Paulo Freire
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Item Extraits de la conférence de Paulo Freire au Séminaire des éducateurs Freinet du Nord-Est à Olinda-Pernambuco, Brésil(2018-11-06) Freire, PauloO objetivo deste seminário foi desenvolver e aprofundar a pedagogia Freinet no Nordeste do Brasil. Neste trecho, Paulo Freire retorna à concordância de suas idéias e objetivos com os de Célestin Freinet.Item Un message pour la libération(1970-04-01) Donabin, MiguelEstas são notas tiradas e ordenadas por Miguel Donabin em uma conferência ministrada por Paulo Freire em Cuernavaca (México), no Centro de Documentação Intercultural (CIDOC), no início de 1970.Item Ações empreendiedas na Educação de Jovens e Adultos em Angicos: 50 anos depois das 40 horas(IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Gurgel, Rita Diana de Freitas; Araújo, Éder Jofre MarinhoNo ano de 2013 comemorou-se o cinquentenário das “40 horas de Angicos”, experiência pioneira de alfabetização de adultos, empreendida pelo educador Paulo Freire, que em 1963 alfabetizou 300 agricultores da região semiárida do Rio Grande do Norte. O trabalho de Freire, que se insere num contexto de campanhas e projetos de combate ao analfabetismo no Brasil no século XX, assumiu papel de destaque dentre os movimentos de grande envergadura no campo da Educação de Jovens e Adultos e de Educação Popular em função da sua proposta pedagógica que aliava a alfabetização à politização dos sujeitos. De meados do século XX aos nossos dias, campanhas, projetos e programas se sucederam, sem atingir os objetivos a que se propuseram. As razões para o insucesso são explicitadas em função de fatores econômicos, políticos ou sociais, o que nos dá a impressão de uma inércia, fruto de uma impotência ou vontade política do Estado brasileiro em mudar a realidade neste campo. Passados 50 anos da ação de Freire, Angicos possui índice estimado de analfabetismo da ordem 26,34%, o que corresponde, em números absolutos, a mais de 3000 habitantes! Neste trabalho, discorremos acerca dos esforços empreendidos pela Secretaria Municipal de Educação, pela Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEEC/RN) e pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), pela ocasião da assinatura do Pacto Paulo Freire pela EJA, em 2013.Item A boniteza do olhar infantil na perspectiva emancipadora: ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças(IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Padilha, Aparecida ArraisEste artigo apresenta uma experiência em Educação Infantil desenvolvida em escola da Rede Municipal de Educação de São Paulo, Brasil, intitulada “Luz e Sombras como recurso pedagógico”. Mostra a importância, na ação docente emancipadora, do diálogo com os saberes das crianças utilizando diferentes linguagens artístico-culturais e a ludicidade. Relata uma prática que teve como objetivo explorar novos espaços e tempos, criativos e lúdicos, para que as crianças pudessem se expressar com mais alegria, liberdade e criatividade, a partir da observação da luz e da sombra, o que envolveu também pais, familiares e outros educadores. A principal descoberta aqui registrada é o fato de que todos os sujeitos envolvidos trabalharam de forma participativa, colaborativa e crítica, ressignificando suas próprias práticas e abrindo-se a novas aprendizagens.Item Nô Pintcha: suplemento especial em homenagem ao 1º Encontro de Educadores(1978-02) Ceccon, ClaudiusEm 1975, Paulo Freire recebeu o convite para liderar uma Campanha Nacional de Alfabetização na Guiné Bissau, nos moldes da que foi realizada no Brasil nos anos sessenta e interrompida pelo golpe militar de 1964. Paulo Freire e os demais integrantes da equipe do IDAC (Instituto de Ação Cultural fundado por Freire na Suíça) e o Conselho Mundial de Igrejas, começaram o trabalho de remodelação do sistema educacional da Guiné-Bissau. O trabalho de assessoria no país buscou transformar em algo novo o sistema de ensino excludente que os colonizadores haviam instalado. Esta experiência, que durou cinco anos – de 1976 a 1980, teve o objetivo de redefinir as estruturas do sistema educacional, em conjunto com o comissário de Educação da Guiné-Bissau, Mário Cabral, fiel às orientações do Governo. Neste sentido, negociações foram feitas para permitir que Paulo Freire e a equipe do Idac pudessem ir à Guiné para conhecer a situação local, o que era indispensável para poder responder ao convite. Após muitas discussões, surgiu a ideia de apresentar a proposta num diaporama, uma série de slides. E, em 1978, esta história em quadrinhos foi divulgada em um suplemento especial em homenagem ao 1º Encontro de Educadores (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe).