Nô Pintcha: suplemento especial em homenagem ao 1º Encontro de Educadores

Data

1978-02

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Resumo

Em 1975, Paulo Freire recebeu o convite para liderar uma Campanha Nacional de Alfabetização na Guiné Bissau, nos moldes da que foi realizada no Brasil nos anos sessenta e interrompida pelo golpe militar de 1964. Paulo Freire e os demais integrantes da equipe do IDAC (Instituto de Ação Cultural fundado por Freire na Suíça) e o Conselho Mundial de Igrejas, começaram o trabalho de remodelação do sistema educacional da Guiné-Bissau. O trabalho de assessoria no país buscou transformar em algo novo o sistema de ensino excludente que os colonizadores haviam instalado. Esta experiência, que durou cinco anos – de 1976 a 1980, teve o objetivo de redefinir as estruturas do sistema educacional, em conjunto com o comissário de Educação da Guiné-Bissau, Mário Cabral, fiel às orientações do Governo. Neste sentido, negociações foram feitas para permitir que Paulo Freire e a equipe do Idac pudessem ir à Guiné para conhecer a situação local, o que era indispensável para poder responder ao convite. Após muitas discussões, surgiu a ideia de apresentar a proposta num diaporama, uma série de slides. E, em 1978, esta história em quadrinhos foi divulgada em um suplemento especial em homenagem ao 1º Encontro de Educadores (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe).

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Palavras-chave

Educação, Paulo Freire - Método de Ensino, Guiné-Bissau

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