Pedagogia do oprimido e protagonismo juvenil: contribuições para uma práxis libertadora
dc.contributor.author | Ryzewski, Luiz Antônio | |
dc.contributor.author | Storti, Moysés Martins Tosta | |
dc.coverage.spatial | São Paulo - São Paulo - Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-10-27T15:19:33Z | |
dc.date.accessioned | 2019-12-11T09:38:06Z | |
dc.date.available | 2016-10-27T15:19:33Z | |
dc.date.available | 2019-12-11T09:38:06Z | |
dc.date.issued | 2008-09 | |
dc.description.abstract | As discussões sobre protagonismo encontram fundamentos na grande obra de Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. O livro explicita contradições muitas vezes omitidas, possivelmente por serem instigantes e desconfortáveis, e aborda temas contemporâneos absolutamente pertinentes em nossas realidades urbanas neste fim de primeira década do século XXI. Propomos neste ensaio refletir sobre o protagonismo juvenil que adquire uma perspectiva mais cidadã quando num processo concreto de práxis libertadora coletiva, como nos fala Freire. Cientes que somos das realidades e urgente necessidade de se buscar refletir vivenciando a dinâmica aprender-ensinar com os próprios jovens, na busca de vislumbrar novas maneiras para os novos tempos, procuramos aqui compartilhar idéias e vivências na busca da conscientização sobre as contradições incrustradas como a do opressor/oprimido, assim como a do “subopressor”. Assuntos estes cujo refletir é imprescindível para a superação das “consciências dominadas” e de situações opressoras instauradas também nas inter-relações entre os próprios jovens sob o contexto neoliberal. No mesmo sentido continuista segue-se também a “educação bancária”, ainda absolutamente instalada em todo o sistema educacional, que para nada mais serve do que ao propósito de manutenção do status quo e instalação de relações de dominação que leva à exclusão de tantos, elementos determinantes na “produção” do protagonismo “ladrão” da contravenção. Pelo diálogo, compreensão crítica e práxis cotidiana, à luz dos ensinamentos motivadores e revolucionários de Freire vamos assim percebendo e construindo outros caminhos possíveis, aprendendo nas relações a sermos generosos e solidários, percebendo o coletivo como a melhor via de libertação. Como o Coletivo de Aprendizado sobre o Protagonismo Infanto-Juvenil Cidadão, práxis criativa que se vem construindo num encontro profícuo entre diferentes idades e saberes mas muito em comum, experiência que aqui apresentamos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | RYZEWSKI, Luiz Antônio; STORTI, Moysés Martins Tosta | pt_BR |
dc.identifier.other | FPF_PTPF_01_0853 | |
dc.identifier.uri | https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4195 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.publisher | VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Produção de terceiros sobre Paulo Freire; Série Artigos; | |
dc.rights | Esta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0) | pt_BR |
dc.subject | ::Pedagogia do Oprimido | pt_BR |
dc.title | Pedagogia do oprimido e protagonismo juvenil: contribuições para uma práxis libertadora | pt_BR |
dc.type | Artigo científico | pt_BR |
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