Paulo Freire e a condição da mulher

dc.contributor.authorBalduino Antonio Andreola
dc.date.accessioned2025-01-07T21:48:24Z
dc.date.issued2016-04-10
dc.description.abstractDe natureza bibliográfica, neste ensaio teve-se por objetivo (re)visitar o tema da condição da mulher na obra de Freire. O autor denuncia toda forma de discriminação. A da mulher, mais explicitamente em Pedagogia da Esperança, À sombra desta mangueira, Pedagogia da Indignação e Pedagogia dos sonhos possíveis. Sobre Pedagogia do Oprimido declarou que jamais teria escrito o livro se permitisse oprimir suas filhas, sua mulher ou as mulheres com quem trabalhava. Mas aceitou as críticas das feministas americanas de que a linguagem daquele livro era machista. Por outro lado, um amplo movimento feminista na Suíça se inspirou naquela obra para sua luta, sem vê-la na mesma linguagem machista. Segundo o grande linguista Manfred Peters, a mudança da linguagem machista deve inserir-se num processo de transformação social, sem o qual somente alterações da linguagem não resolvem o problema.
dc.identifier.citationANDREOLA, B. A. PAULO FREIRE E A CONDIÇÃO DA MULHER. Roteiro, [S. l.], v. 41, n. 3, p. 609–628, 2016. DOI: 10.18593/r.v41i3.10398. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/10398. Acesso em: 7 jan. 2025.
dc.identifier.otherFPF_PTPF_01_0997
dc.identifier.urihttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/90158
dc.language.isopt
dc.publisherRevista Roteiro
dc.subjectMulheres. Machismo. Feminismo. Freire. Discriminação.
dc.titlePaulo Freire e a condição da mulher
dc.typeArticle

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