Alguns imaginários para pensar a educação em tempos de crise e em termos de esperança

dc.contributor.authorSilva, César
dc.contributor.authorBrandão, Carlos
dc.coverage.spatialChapecó - Santa Catarina - Brasilpt_BR
dc.date.accessioned2019-06-13T16:03:12Z
dc.date.accessioned2019-12-11T10:36:45Z
dc.date.available2019-06-13T16:03:12Z
dc.date.available2019-12-11T10:36:45Z
dc.date.issued2019-01-01
dc.description.abstractUm tanto quanto sonhador foi nosso querido Paulo Freire, mas desses sonhos e aspirações se constitui a realidade para pensarmos e sonharmos com uma educação mais digna por todos e para todos. Paulo Freire, em vários de seus escritos, nos mostra a importância de pensar uma educação em termos de liberdade e de esperança, acreditando que através dela uma sociedade mais justa e digna possa emergir. Humberto Maturana, um sonhador e também estudioso da educação contribui e dialoga juntamente com Freire nessa produção do conhecimento cientifico, possibilitando acreditar em uma educação humanizada, emancipatória e sublime. Aproximações entre esses teóricos são possíveis, mesmo com distanciamentos existentes. Nesse sentido é justo deixar de lado o que os pode separar e, sim, trazer luz ao que de mais sublime os dois nos podem oferecer, que podemos encontrar no que deriva de pensar em uma educação pautada na dignidade do ser humano, despertando em povos o desenvolvimento de um pensamento crítico, ético e político. Reflexões e diálogos que caminham entre a América Latina e que refletem em estudos Europeus e que dialogicamente se entrecruzam em meio ao mesmo eixo temático da Filosofia da Educação e de Educação Humanista são abrilhantados a luz de reflexões sucintas e trazidas por diversos estudiosos e pensadores contemporâneos no presente estudo. Destarte acreditamos também que as possibilidades de reflexões em Freire e Maturana não se encerram por aqui, aliás, podemos afirmar que são somente o começo, para um prelúdio de desejos e aspirações que possam levar à promover o amor e a esperança para nossa educação. Se pararmos de desejar a educação como prática de liberdade e autonomia, paramos de desejar o amor a nós mesmos e se paramos de desejar o amor a nós mesmos não desejaremos o amor a sociedade então poderíamos voltar a barbárie, desta forma é preciso diariamente pensar todos imaginários possíveis em termos de liberdade e de esperança.pt_BR
dc.format.mediumDigitalpt_BR
dc.format.mimetypePDFpt_BR
dc.identifier.citationSILVA, F. C.; BRANDÃO, C. R. Alguns imaginários para pensar a educação em tempos de crise e em termos de esperança. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 21, p. 20-42, 2019.pt_BR
dc.identifier.otherFPF_PTPF_01_0982
dc.identifier.urihttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4675
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherRevista Pedagógicapt_BR
dc.relation.ispartofseriesProdução de terceiros;Série Artigos;
dc.rightsEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)pt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPaulo Freirept_BR
dc.subjectPedagogia da Liberdadept_BR
dc.subject.otherEducação para o Desenvolvimentopt_BR
dc.subject.otherEssência da Educaçãopt_BR
dc.titleAlguns imaginários para pensar a educação em tempos de crise e em termos de esperançapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR

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