Quando Educar é Libertar. Uma reflexão crítica em torno do pensamento pedagógico de Paulo Freire
dc.contributor.author | Melro, Joaquim | |
dc.date.accessioned | 2016-10-04T16:26:04Z | |
dc.date.accessioned | 2019-12-11T09:35:07Z | |
dc.date.available | 2016-10-04T16:26:04Z | |
dc.date.available | 2019-12-11T09:35:07Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.description | Apresentado no Círculos de Discussão Temática - Exclusão. Inclusão II, no IV Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, realizado na cidade do Porto em Portugal, durante os dias 19 e 22 de setembro de 2004. | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste texto, propomo-nos analisar reflexivamente o pensamento pedagógico de Paulo Freire, um dos pensadores mais marcantes da pedagogia contemporânea, para quem a Educação, a Escola e o Ensino têm como tarefa principal a reposição da dignidade do aluno e com ela a de toda a humanidade. Para tal, centraremos a nossa análise em diversas obras produzidas pelo autor onde a sua principal preocupação é reiterar a necessidade de se pôr cobro às práticas desumanizantes baseadas numa concepção conservadora da educação que em vez de, de como considera Paulo Freire, afirmar o aluno como um ser autônomo e criador, "humilha-o" colocando-o numa posição de inferioridade e de dependência. Numa escola que em vez de satisfazer as necessidades educativas de todos, e afirmar-se como escola inclusiva, insiste em segregar e excluir porque incapaz de cumprir um dos seus principais deveres: A todos educar! A todos Formar! Tais exigências obrigam a que toda a prática pedagógica seja repensada e que se olhe a escola como um espaço privilegiado de democratização porque de inclusão; que se olhe os professores como participantes do mesmo processo da construção da aprendizagem dos alunos: Formar para um mundo melhor. Por isso, e porque "formar é muito mais do que puramente treinar", será nosso intuito discutir com esta nossa comunicação: (a) Que desafios se colocam aos professores para quem educar deve ser essencialmente humanizar? (b) Que princípios devem subjazer à formação de alunos e de professores? (c) Como fomentar uma formação que assente na autonomia de quem forma e de quem é formado? (d) Que saberes serão necessários a toda a prática educativa que se quer assente numa "pedagogia da autonomia"? (e) Que fazer para que a educação seja de facto, uma educação inclusiva, isto é, de todos e para todos? (f) Que concepções e que práticas pedagógicas devem subazer à Educação, à Escola e ao Ensino quando (se acredita que) Educar é libertar? | pt_BR |
dc.format.mimetype | pt_BR | |
dc.identifier.citation | MELRO, Joaquim | pt_BR |
dc.identifier.other | FPF_PTPF_01_0580 | |
dc.identifier.uri | https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/3860 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Esta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0) | pt_BR |
dc.title | Quando Educar é Libertar. Uma reflexão crítica em torno do pensamento pedagógico de Paulo Freire | pt_BR |
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