Acervo Educador Paulo Freire

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    Paulo Freire entrevistador por One World
    (1980-07) Freire, Paulo; One World
    Trata-se de um entrevista de Paulo Freire a One World, em 1980, nesta o educador reflete sobre suas experiências no Conselho Mundial das Igrejas.
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    Freire on free space
    (New Cihizan, Methodish, 1974-05-30) Freire, Paulo
    "O Professor Freire, consultor em educação do Conselho Mundial de Igrejas, conduziu dois seminários em Auckland e Wellington durante a sua curta visita à Nova Zelândia. Descreve-se a si próprio como um -ser muito doméstico- que adoraria estar em casa com a sua esposa e filhos, mas o objectivo da sua visita era partilhar algumas das suas ideias sobre educação, que alguns neozelandeses conhecem dos seus livros “Pedagogia do Oprimido", e “Ação Cultural para Liberdade”. Escreveu 'Pedagogia do Oprimido", disse, pensando que seria lido apenas por estudantes e professores latino-americanos que seriam capazes de compreender a linguagem sofisticada utilizada. Ele esperava imprimir uma edição de apenas 5000 exemplares. Mas um amigo teólogo de americano disse-lhe que valia a pena traduzir e em 1970 a primeira edição apareceu nos Estados Unidos. Foi agora traduzida em 10 línguas, incluindo grego e swahili."
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    Diálogo con Paulo Freire
    (Departamento de Publicación y Documentación, Centro de Planificación y Acción Ecuménica - CEPAE, 1971) Freire, Paulo
    "Todas as discussões e todas as polémicas no campo da educação a nível mundial, e particularmente no contexto latino-americano, sobre uma pedagogia libertadora, fazem referência direta e obrigatória a Paulo Freire. Porque é que este fenómeno está a acontecer? Qual é a mensagem, qual é a contribuição deste pedagogo para a educação? O que há de novo e importante no seu trabalho? O Centro de Planeamento e Ação Ecuménica, na sua tarefa de contribuir para o desenvolvimento do nosso país, com base numa compreensão objetiva da nossa realidade e ação ecuménica, recolheu nesta brochura algumas das obras mais importantes sobre Paulo Freire e o seu método de educação popular. Os seus principais objetivos residem num esforço para que ele e o seu trabalho sejam conhecidos pelo povo dominicano, em particular. Para este fim, escolhemos uma série de obras e entrevistas que são publicadas pela primeira vez num único volume e que não estão à disposição do público em geral porque apareceram quase inteiramente em revistas especializadas estrangeiras."
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    Education for awareness: a talk with Paulo Freire
    (Risk, 1970-11-15) Freire, Paulo
    Trata-se de uma entrevista de Paulo Freire realizada em Genebra, Suíça, concedida a Risk em 1970.
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    Paulo Freire e Sérgio Guimarães: aprendendo 6 - O Terceiro mundo no Primeiro
    (Sérgio Guimarães, 1993-01-13) Freire, Paulo; Guimarães, Sérgio
    Trata-se de uma série de vídeos composta por oito diálogos entre Paulo Freire e Sérgio Guimarães para a produção do segundo volume do livro "Aprendendo com a própria história", sendo o único a ser gravado em vídeo. "As gravações foram feitas na cidade de São Paulo, nos dias 13 e 15 de janeiro de 1993, na casa do Paulo, rua Valença, bairro do Sumaré. [...] Num encontro de dois dias em São Paulo, a dupla retoma suas discussões, iniciadas nos anos 70, e que acabaram se transformando em livros dialogados.
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    Carta da deputada Maria José Rocha
    (Assembleia Legislativa, 1992-07-09) Rocha, Maria José
    Carta da deputada Maria José Rocha convidando Paulo Freire para proferir palestra em Sessão Especial da Assembleia Legislativa.
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    Tratado da pedagogia do oprimido: holismo e autopoiese promovendo uma pedagogia da alteridade
    (2008) Almeida, Severina Alves de
    Este artigo reflete sobre as idéias de Paulo Freire como um “Tratado da Pedagogia do Oprimido”, identificando, por meio de uma pedagogia holística e autopoiética, uma pedagogia da alteridade. Para tanto fizemos uma revisão de parte de sua bibliografia como também de teóricos como Moacir Gadotti, Carlos Rodrigues Brandão, Mário Sérgio Cortella, Afonso Celso Scocuglia, entre outros, comprometidos com a filosofia Freireana. Além destes foram utilizados estudos de Humberto Maturana sobre a autopoiese. Nesse sentido ponderamos acerca da proposta dialética Freireana de leitura e transformação do mundo. Um mundo inacabado que necessita da intervenção de homens e mulheres libertos da opressão para efetivarem sua transformação. Nessa perspectiva criam-se redes e teias de possibilidades para a promoção do homem que jaz inacabado, mas que liberto da opressão deslumbra-se com a possibilidade de se completar. E essa liberdade só é possível por meio da educação. E essa educação só é possível porque homens e mulheres, mediatizados pelo mundo, ousaram romper a arestas da intolerância, do determinismo e da alienação.
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    Divulgação científica do oprimido: o modelo de ação do divulgador-divulgando
    (2008) Venancio, Rafael Duarte Oliveira
    Em uma sociedade que busca a ampliação do acesso à informação para aqueles que estão nas camadas periféricas, a Divulgação Científica e o Jornalismo Científico precisam rever seus modelos de ação. Aqui apresentamos o delineamento de alguns modos de agir já presentes na sociedade, além de demonstrar como o modelo proposto, o do Divulgador-divulgando, entra nesse cenário midiático onde a principal exigência é o aumento do diálogo dentro da esfera pública. Baseado na Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, e nas idéias de Jürgen Habermas sobre o diálogo entre técnica e ciência, o Divulgador-divulgando coloca a função do divulgador científico-jornalista científico como essencial para derrubar os muros que impedem o acesso dos periféricos ao Conhecimento e à informação.
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    Pedagogia do oprimido e protagonismo juvenil: contribuições para uma práxis libertadora
    (VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2008-09) Ryzewski, Luiz Antônio; Storti, Moysés Martins Tosta
    As discussões sobre protagonismo encontram fundamentos na grande obra de Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. O livro explicita contradições muitas vezes omitidas, possivelmente por serem instigantes e desconfortáveis, e aborda temas contemporâneos absolutamente pertinentes em nossas realidades urbanas neste fim de primeira década do século XXI. Propomos neste ensaio refletir sobre o protagonismo juvenil que adquire uma perspectiva mais cidadã quando num processo concreto de práxis libertadora coletiva, como nos fala Freire. Cientes que somos das realidades e urgente necessidade de se buscar refletir vivenciando a dinâmica aprender-ensinar com os próprios jovens, na busca de vislumbrar novas maneiras para os novos tempos, procuramos aqui compartilhar idéias e vivências na busca da conscientização sobre as contradições incrustradas como a do opressor/oprimido, assim como a do “subopressor”. Assuntos estes cujo refletir é imprescindível para a superação das “consciências dominadas” e de situações opressoras instauradas também nas inter-relações entre os próprios jovens sob o contexto neoliberal. No mesmo sentido continuista segue-se também a “educação bancária”, ainda absolutamente instalada em todo o sistema educacional, que para nada mais serve do que ao propósito de manutenção do status quo e instalação de relações de dominação que leva à exclusão de tantos, elementos determinantes na “produção” do protagonismo “ladrão” da contravenção. Pelo diálogo, compreensão crítica e práxis cotidiana, à luz dos ensinamentos motivadores e revolucionários de Freire vamos assim percebendo e construindo outros caminhos possíveis, aprendendo nas relações a sermos generosos e solidários, percebendo o coletivo como a melhor via de libertação. Como o Coletivo de Aprendizado sobre o Protagonismo Infanto-Juvenil Cidadão, práxis criativa que se vem construindo num encontro profícuo entre diferentes idades e saberes mas muito em comum, experiência que aqui apresentamos.
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    Gestão humanizadora em Pedagogia do oprimido
    (VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2008-09) Miguel, Igor da Silva
    O presente artigo tem como objetivo uma reflexão dinâmica a partir da obra “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire. A idéia é extrair da pedagogia libertadora princípios norteadores em resposta à demanda de uma gestão humanizadora, no contexto da globalização e do neoliberalismo econômico. O texto conceitua a gestão em dimensão técnica, oficial e ampla, finalmente isolando o gestor e sua capacidade básica: a liderança.