Acervo Educador Paulo Freire

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    A Escola Estadual Rural Taylor-Egídio (ERTE) e a proposta de educação integral: a prova dos nove
    (Curviana, 2019-01-01) Pereira, Sonilda; Dias, Vilmaci
    Proposta de uma educação integral realizada em uma escola estadual no município da Bahia.
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    Éducation, Libération et l’Église
    (Parole et Société, 1973-01-01) Freire, Paulo
    Apresentação no Simpósio Teológico sobre "Teologias da Liberação Negra e Sul-Americana", organizado pelo Conselho Ecumênico em maio de 1973, em Genebra.
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    Le processus d’alphabétisation politique
    (IDOC international, 1971-02-01) Freire, Paulo
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    Educación Práctica Política y Ética Liberadora
    (2008) Martín, Patricia
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    Educação à distância: Por uma educação libertadora
    (VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2008-09) Cerqueira, Márcia Santos
    Este texto se constitui um desafio: apresentarmos a Educação a Distancia – EAD como possibilidade de inclusão social, cidadã, libertadora. Partindo da reflexão que Papert e Freire proporcionaram, quando participamos de um encontro entre os educadores, a convite do Núcleo de Educação para os Excluídos na Escola, em 1995, culminando com estudos realizados junto ao curso de Especialização em EAD: formação de professores da UNEB, este artigo procura refletir a EAD como um projeto humano, não ingênuo, que possibilita a mediação pedagógica necessária a uma educação libertadora. Nosso objetivo vai ao encontro da proposição freiriana de vivermos o mundo escrevendo a história e cultivando a esperança.
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    Experiência de educação libertadora através de rádios escolares
    (VI Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2008-09) Almeida, Cristóvão Domingos de; Silva, Carla Messias Ribeiro da
    O presente trabalho discute a proposta de educação libertadora proclamada pelo educador Paulo Freire a qual faz eco também em espaços educativos relacionados aos processos da comunicação social. Nosso objetivo é dar atenção especial a esses espaços que visam à emancipação dos sujeitos centrando nossa discussão ao espaço rádio escola (RE). Nossa premissa traz a RE como um espaço privilegiado no processo de construção do conhecimento e formação cidadã, pois parte de uma realidade comunitária, promove integração, novas sociabilidades, reconhecimento do outro em seu saber de mundo e lingüístico. As REs são frutos de um projeto de trabalho coletivo e, podem ser caracterizadas como instrumentos de interação sóciodiscursiva (BALTAR, 2008). Neste sentido podemos concluir que o diálogo como pronúncia do mundo, precisa ter conseqüência na práxis que poderá ser geradora da transformação do mundo e da realidade em que o sujeito vive, exigindo-se desses sujeitos comunicantes novas pronúncias.
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    Anais do II seminário Paulo Freire - Educação como prática da liberdade
    (Secretaria Municipal de Macaíba, 2015-07) Barcellos, Adriana; Mangabeira, Hailton
    Diante da grandiosidade do legado de Paulo Freire, o governo brasileiro através da Lei no 12.612, do dia 13 de abril de 2012, declara Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira. Em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à educação e, especialmente, ao Rio Grande do Norte, o governo do estado através do decreto No 23.323, de 27 de março de 2013 instituiu o ano de 2013 como Ano Paulo Freire da Educação do Rio Grande do Norte. A Prefeitura de Macaíba reinterando as ações nacionais e estaduais, reforça e fortalece pelo segundo ano consecutivo, a realização do Seminário Paulo Freire, com o objetivo de atualizar o fazer docente através da prática, reflexão e trocas de experiências entre a comunidade de educadores da região, estado e país.
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    Sentieri di emancipazione al di là della crisi
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-08) Instituto Paulo Freire - Itália
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    O discurso político-ideológico de Freire e sua relação com o oprimido
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Simões, Sérgio Lourenço
    Neste texto, examinam-se alguns neologismos de Paulo Freire, em sua relação morfossintático-semântica, para compreender, em profundidade, sua práxis, já que foram criados ao longo de sua caminhada, em ato, comprometida com a luta pela libertação dos oprimidos. Discute-se a intenção do pensador da educação em construir um discurso que desse conta de precisar seus ideais epistemológicos no trato da educação, tendo como propósito demonstrar que a revolução educacional só é possível pelo reconhecimento das alteridades e que a transformação do pensamento se efetiva pelo agir no e pelo mundo a partir do olhar do oprimido. Além disso, busca-se corroborar a hipótese de que as expressões foram criadas e postas estrategicamente no contexto para dar força expressiva e consistência semântica à análise da realidade e deixar clara sua opção político-pedagógica pelo oprimido. Nesta investigação, analisam-se aspectos dessas construções para fundamentar sua importância no discurso e defender ter Freire produzido uma obra de valor sociolinguístico-epistemológico inquestionável, pois mais do que criar palavras para dar conta de registrar, com precisão, sua fala, traduziu toda a angústia e indignação das massas populares.
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    Pedagogia antropocêntrica versus ecopedagogia: a ruptura necessária para uma educação libertadora
    (IX Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, 2014-09) Carola, Carlos Renato
    Este estudo problematiza a prática da pedagogia antropocêntrica e propõe o paradigma da ecopedagogia como práxis libertadora. Apresenta uma reflexão sobre o sentido da crise socioambiental na sociedade contemporânea e aponta algumas coordenadas conceituais para enfrentar a “caixa de pandora” aberta pelo espírito capitalista moderno. No contexto do Renascimento Europeu, começa a se edificar uma nova visão de mundo a partir da teoria heliocêntrica; surgem os fundamentos capilares da ciência antropocêntrica moderna. No século XVIII, o movimento iluminista foi fundamental para enfrentar as forças da tirania e da opressão, mas a maioria de seus filósofos depositou suas utopias no desenvolvimento da ciência e tecnologia, no progresso econômico e civilizatório. A partir do século XIX, o capitalismo se tornou o sistema socioeconômico dominante, com poder de exploração e devastação ambiental em escala planetária. No ambiente cultural da sociedade capitalista, a condição humana se modelou sob os imperativos da pedagogia antropocêntrica e o dispositivo da servidão voluntária. Com o desenvolvimento científico e tecnológico, e os mecanismos do antropocentrismo e da servidão, a sociedade moderna impôs uma “solução final” para os povos indígenas, para os ecossistemas naturais e os animais não humanos. A ecopedagogia como práxis libertadora pode se constituir numa pedagogia fundamental para a conscientização ecológica e formação de novos sujeitos.