Produção de terceiros
URI permanente desta comunidadehttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/3636
Navegar
2 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Memórias de educadores sobre a gestão de Paulo Freire na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo(Universidade de São Paulo - Faculdade de Educação - Programa de Pós-Graduação, 2105) Dutra, André de FreitasReferências: ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1983. BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos; Ministério da Educação, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 48, 31 de maio de 2012. Disponível em: . Acesso em: 29 maio 2013. CISNE, Mirla. Família, divisão sexual do trabalho e reprodução social. In: Feminismo e Consciência de classe no Brasil. São Paulo: Cortez, 2014. GADOTTI. Moacir. Educar para a Sustentabilidade: Uma contribuição à Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2008. HIRATA, Helena. Reestruturação produtiva, trabalho e relações de gênero. In: Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, 4, n. 7, 1998. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich; LÊNIN, Vladimir. A sagrada família. Trad. Marcelo Bakes. São Paulo: Boitempo, 2003. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich; LÊNIN, Vladimir. Sobre a mulher. 3ª Ed. São Paulo: Global Editora, 1981. PATEMAN, Carole. O contrato sexual. São Paulo: Terra e Paz, 1993. SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, patriarcado, violência. 1º ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004, SEXO FRÁGIL. Disponível em: http://sobreasmulheresucsal.blogspot.com.br/2013/11/androcentrismo-o-que-e.html. Acesso em: 29 mai 2016. Eloisa Gabriel é assistente social, mestre em serviço social, militante da CMP e integrante do Comitê Estadual de Direitos Humanos. Francisca Pini é assistente social, doutora em serviço social, diretora pedagógica do Instituto Paulo Freire e integrante do Comitê Estadual de Direitos Humanos.Item Aprendizagem e desenvolvimento de jovens e adultos: novas práticas sociais, novos sentidos(Revista Educação e Pesquisa, 2103-04) Vargas, Patrícia Guimarães; Gomes, Maria de Fátima CardosoO texto discute a influência do processo de escolarização no desenvolvimento mental e cultural de estudantes da educação de jovens e adultos (EJA) a partir de questões construídas no decorrer da pesquisa de mestrado intitulada Educação de jovens e adultos: novas práticas de leituras construindo novas identidades. O material empírico do estudo está situado nos relatos das histórias de vida e práticas de leitura dos estudantes de uma turma inicial de alfabetização de jovens e adultos da rede pública municipal de Belo Horizonte. Tais relatos possibilitaram-lhes a construção de discursos sobre suas formas de ser e estar no mundo e sobre suas práticas sociais, agora na perspectiva de sujeitos inseridos no universo da língua escrita. Além disso, instigaram algumas questões: Quais são os sentidos que jovens e adultos pouco ou não escolarizados constroem ao se inserirem no processo de alfabetização na escola? O ensino de conceitos científicos e escolares desencadeia processos de desenvolvimento mental e cultural nos jovens e adultos analfabetos? Com o propósito de tentar responder a tais perguntas, estabeleceu-se um diálogo entre as contribuições da psicologia histórico-cultural de Lev S. Vygotsky, do processo de alfabetização e de conscientização de Paulo Freire e da etnografia interacional. A análise de aspectos do desenvolvimento mental e cultural de um dos estudantes – aspectos estes gestados social e discursivamente, dentro e fora da escola, pela mediação das práticas sociais e educacionais experienciadas em seu processo de escolarização – revela-nos que a aprendizagem de conhecimentos científicos e escolares permitiu-lhe exercer novas práticas sociais no trabalho, na igreja e na família, ressignificando sua condição de ser e estar no mundo.