Cunha, Roseane PauloNascimento, Ana Bárbara da SilvaOrrú, Sílvia EsterSá, Ana Luiza de FrançaSilva, Virgínia2015-02-042019-12-112015-02-042019-12-112014-09FPF_PTPF_01_0451https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/3468Este trabalho é um estudo inicial acerca da subjetividade social de professores de uma escola pública de Brasília, Brasil. Esta proposta inclui-se na modalidade de reflexão teórica no eixo temático 1: A educação que emancipa frente às injustiças, desigualdades e vulnerabilidades. A recorrente emissão de laudos médicos/psicológicos de transtornos de aprendizagem suscitou uma reflexão teórica para além da culpabilização da pessoa que aprende. A partir da problematização da situação da escola contemporânea trazemos a hipótese de que a normatização das estratégias de aprendizagem por parte dos alunos, característica dos processos de institucionalização, não contribuem a emergência do sujeito que aprende. Para contribuir nesta discussão, trazemos os conceitos de diálogo e educação bancária a partir da obra de Paulo Freire que nos ajuda a compreender de que maneira a emissão de laudos médicos de transtornos de aprendizagem participam de uma educação que não valoriza o diálogo, o que ressalta a condição bancária do espaço escolar atual.ptEsta obra foi disponibilizada sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Uso não-comercial - Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported (CC BY-NC-ND 3.0)Diálogo / DialogicidadeSubjetividade / ObjetividadeEmancipaçãoProblemas de AprendizagemRelações DialógicasPráticas EducativasTeoria da dialogicidade de Paulo Freire: a educação bancária na era dos transtornos de aprendizagemArtigo científico