Reis, Gilson Aurélio2016-10-262019-12-112016-10-262019-12-112008-09REIS, Gilson AurélioFPF_PTPF_01_0801https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4144Na perspectiva de desenvolver um processo socioeducativo efetivo com adolescentes em cumprimento de medida sócioeducativa em meio aberto, este artigo propô-se analisar posturas de Educadores Sociais no desafio de apropriação da cosmovisão adolescente, trabalhando as limitações no contexto relacional. Considerando a importância de concepções e práticas da Pedagogia do Educador Paulo Freire, a reflexão busca repensar um processo socioeducativo transformador, desencadeando mudanças comportamentais no adolescente e no Educador Social. Trabalha limitações e conquistas deste profissional, considerando os vínculos/não vínculos e as inserções/não inserções do mesmo na realidade do adolescente; analisa o potencial participativo do Educador, enquanto profissional responsável pelas intervenções socioeducativas no processo de libertação do adolescente e de si mesmo e investiga diferentes características atribuídas ao Educador social na relação dialógica desenvolvida com os adolescentes e suas famílias, aprofundando definições quanto ao perfil e as responsabilidades que lhe são inerentes.ptEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)::Pedagogia do OprimidoContribuição da pedagogia do oprimido na concepção e na prática do educador social no contexto das medidas socioeducativas em meio abertoArtigo científico