Balduino Antonio Andreola2025-01-072021-12-13ANDREOLA, B. A. “Prezadas professoras”: a temática da mulher na vida e obra de Paulo Freire. Cadernos de Educação, n. 65, 13 dez. 2021.FPF_PTPF_01_0999https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/90160Resumo advindo do próprio trabalho: "A argumentação central do texto, ao discutir a condição da mulher desde a vida e a obra de Paulo Freire, é a de que não adianta querer mudar, de maneira artificial, burocrática e autoritária, a gramática porque não será essa atitude que mudará a realidade. No caso dos problemas de gênero, a discriminação, a dominação, a opressão da mulher, por parte do homem, numa cultura plurimilenar de machismo, a nossa luta precisa ser para mudar a realidade opressora. A língua, com sua gramática anacrônica e autoritária, também mudará. Essa foi a luta de Freire e está sendo de milhões de pessoas no mundo, que não o repetem, como ele nunca quis que fosse, mas o recriam, como ele propôs numa de suas últimas entrevistas: “Cabe a vocês inventarem novas pedagogias”Summary coming from the work itself: "The text’s main argument, when we mention women’s condition in Paulo Freire’s writings, is that it’s useless to choose changing gramatic, in an artificial, burocratical and authoritarian way because it will not be this attitude the one that is going to change reality. In the case of gendre problems, discrimination, domination, women’s oppression by men, in a multimilenial misoginism culture, our struggle has to be in order to changing the oppressive reality. Language, with its anacronical and authoritary gramatic will also change. This was Freire’s purpose and this is thousand people’s struggle – people who do not repeat Freire, but recreate him, according to what he said in one of his last interviews: “It’s up to you to invent new pedagogies”."Resumen del trabajo en sí: "El argumento central del texto, cuando se habla de la condición de la mujer desde la vida y obra de Paulo Freire, es que de nada sirve querer cambiar artificial, burocrática y autoritariamente la gramática, porque no será esta actitud la que cambiará la realidad. En el caso de los problemas de género, la discriminación, la dominación, la opresión de la mujer por el hombre, en una cultura del machismo ancestral, nuestra lucha tiene que ser por cambiar la realidad opresiva. El idioma, con su gramática anacrónica y autoritaria, también cambiará. Esta fue la lucha de Freire, y también está siendo de los millones de personas en el mundo, que no la repiten, como él nunca quiso que fuera, sino que la recrean, como lo propuso en una de sus últimas entrevistas: “Les corresponde a ustedes inventar nuevas pedagogías”."ptOpressãoMachismoMulherGêneroOppressionSexismWomenGenderGéneroMujerOpresión“Prezadas professoras”: a temática da mulher na vida e obra de Paulo Freire“Dear teachers”: the theme of women in Paulo Freire’s life and workQueridas maestras”: el tema de la mujer en la vida y la obra de Paulo FreireArticle