Bezerra, RosaneMelo, Regina2016-11-162019-12-112016-11-162019-12-112008BEZERRA, Rosane; MELO, ReginaFPF_PTPF_01_0913https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4264Na Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire nos mostra o que o ser humano tem de mais admirável: a sua vontade de ser mais. Indica vários caminhos que podemos percorrer para despertar essa vontade. Caminhos onde, mestre e aprendiz, educador e educando, ator e espectador são um só. Aquele que esteve sempre à mercê, à espera, a simplesmente assistir, tem a possibilidade de questionar, de participar de atuar, de estar em cena. Estar em cena possibilitando diálogos para a solução de problemas que atingem suas vidas diretamente. Para a realização desta condição humana é preciso garantir ao indivíduo o reconhecimento do seu direito. O seu direito de ser mais, de sair de uma situação de opressão. Este é um relato de uma experiência feita em uma comunidade da cidade do Recife onde um grande número de mulheres vivem situações de opressão pela cultura machista presente muito forte nesta comunidade.ptEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)::Oprimido / OpressorRomeu morreu! Teatro na comunidadeArtigo científico