Schettini, Rosemary HohlenwergerHawi, Mona Mohamad2016-11-162019-12-112016-11-162019-12-112008SCHETTINI, Rosemary Hohlenwerger; HAWI, Mona MohamadFPF_PTPF_01_0912https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4263O movimento da pedagogia crítica tornou-se reconhecido pelo público na década de 60, oferecendo novos referenciais aos cidadãos para analisar seus papéis nas relações estabelecidas com o mundo objetivo. Nas décadas de 70 e 80, esse movimento foi adaptado ao mundo industrializado como forma de lidar com os desequilíbrios do poder. A pedagogia crítica surgiu de uma necessidade de nomear a contradição entre o dizer da escola e o seu fazer, para que escolas e professores obtivessem uma visão do porquê e o que fazem em suas práticas educacionais. Partindo desse pressuposto, portanto, este artigo tem como objetivo apresentar uma discussão do pensamento crítico reflexivo e como a formação de professores se coloca diante dessa discussão principalmente no que tange ao papel do professor como sujeito mediador no processo interativo de ensino – aprendizagem, considerando que a formação do profissional docente vai além do ato de treinar, pois pressupõe uma criticidade na prática de formação. Recorremos a Freire (1996), ao enfatizar sobre a responsabilidade ética no exercício da tarefa do professor. Igualmente, centramo-nos em alguns aspectos fundamentais da pedagogia crítica que embasam o trabalho de formação de professores Freire (1970, 1996), Giroux (1997, 1999), Mc Laren (1898,2000), Perez Gómez (1998).ptEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)::Formação de ProfessoresA pedagogia crítica nos trabalhos de formação de professoresArtigo científico