Torres, Cristine LimaSilva, Maria Cecília de Paula2016-10-252019-12-112016-10-252019-12-112008-09TORRES, Cristine Lima; SILVA, Maria Cecília de PaulaFPF_PTPF_01_0778https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4121Este artigo consiste de uma parte de um estudo sobre a formação humana no processo da luta pela terra, que constrói estratégias educativas não-formais e que re-significam os saberes populares, tendo como fundamentação teórica a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire. Com isso, buscou-se acompanhar o MST em diversas mobilizações, com o registro da dinâmica educativa não-formal, e as estratégias utilizadas no processo, com o intuito de analisar as possibilidades de uma educação emancipatória. Utilizou-se como metodologia de trabalho a história oral temática e imagética, e como instrumentos, as entrevistas com militantes e a filmagem da dinâmica organizativa que caracteriza a temática abordada. Conclui-se que ações educativas como essas são fundamentais e viabilizam a invenção de novas formas de sociabilidade, tendo o trabalho coletivo e democrático a solidariedade, a valorização pela vida, a defesa do trabalho e do estudo, enfim, formas sociais que constituem um exercício de educação para a consciência crítica e emancipatória.ptEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)::LutaO papel educativo do MST no contexto da luta pela terraArtigo científico