Geraldi, João Wanderley2016-10-062019-12-112016-10-062019-12-112004GERALDI, João WanderleyFPF_PTPF_01_0622https://acervo.paulofreire.org/handle/7891/3918Apresentado nas Conferências Plenárias, no IV Encontro Internacional do Fórum Paulo Freire, realizado na cidade do Porto em Portugal, durante os dias 19 e 22 de setembro de 2004.Neste estudo, a linguagem em Paulo freire é tomada sob três perspectivas: do uso da linguagem por Paulo Freire; a construção discursiva do lugar enunciativo de Paulo Freire; a construção discursiva do lugar enunciativo de Paulo Freire e por fim a linguagem concebida como categoria de compreensão das realidades na obra de Paulo Freire. Relativamente ao uso, ressalta-se um aspecto pouco salientado da prática do aturo, aquela dos 'livros falados', que re-introduz a oralidade, forma típica de produção popular de conhecimentos, num meio que lhe é hostil, o mundo acadêmico. Sobre o lugar enunciativo, as categorias do narrador e da experiência, tomadas do pensamento de Walter Benjamin, são manuseadas para compreender o ethos de Paulo Freire e sua forma de produzir conhecimentos. A linguagem, enquanto categoria de compreensão, é concebida pelo autor na relação com a alteridade e a dialogia que esta relação implica, a mostrar que somos na nossa voz muitas vozes.PDFptEsta obra foi doada ao Instituto Paulo Freire e disponibilizada para acesso público sob uma Licença Creative Commons Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 4.0 (CC BY-SA 4.0)A linguagem em Paulo Freire