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    OP Criança São Paulo (Vídeo 1)
    (Instituto Paulo Freire, 2004) Instituto Paulo Freire; Altermidia; Secretaria Municipal de Educação de São Paulo; Prefeitura de São Paulo
    Este vídeo procura resgatar o processo de implantação do Orçamento Participativo Criança na cidade de São Paulo a partir dos Centros Educacionais Unificados (CEUS): Aricanduva, Perus, Jambeiro e Rosa da China, durante o ano de 2003. Ele registra os principais momentos da participação formativa para realização do Orçamento Participativo Criança, na perspectiva das crianças: Leitura do Mundo (situações significativas da existência das crianças, jovens e adolescentes), definição de critérios de escolha dos delegados, das prioridades para a cidade e para a educação, discussão sobre orçamento público e orçamento privado, sobre o regimento do OP Criança e sobre o que se aprendeu com a experiência vivida. Foi produzido entre dezembro de 2003 e março de 2004, em conjunto com a equipe do Instituto Paulo Freire e participantes do OP Criança (crianças e adolescentes). Ainda que contemplada uma pequena parte da imensa riqueza dessa experiência, esperamos que este vídeo possa ser um convite para a continuidade dos diálogos em torno do protagonismo infanto-juvenil.
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    OP Criança São Paulo (Vídeo 2)
    (Instituto Paulo Freire, 2004) Instituto Paulo Freire; Secretaria Municipal de Educação; Prefeitura de São Paulo; Altermidia
    Este vídeo retrata as ações das crianças participantes do Orçamento Participativo Criança (OPC) durante o ano de 2004. Entendendo que a cidade deve ser educadora, plural, democrática e intergeracional, não só feita por adultos, pois ela é das crianças também, a Secretaria Municipal da Educação, a Coordenadoria do Orçamento Participativo e o Instituto Paulo Freire aceitaram o desafio de viabilizar o “inédito viável” de pensar e construir a educação e a cidade na perspectiva das crianças. O OP Criança foi desenvolvido junto a todas as Unidades Educacionais de Ensino Fundamental da Rede Municipal de São Paulo, envolvendo indiretamente 550 mil crianças e, diretamente 150 mil crianças participando de debates, assembléias e plenárias do OPC. Houve 180 horas de “formação para a participação” para 10 mil crianças da rede: os chamados GRUPOS FAÍSCAS. Eles foram constituídos em todas as Unidades Educacionais e correspondiam à necessidade de o protagonismo infanto-juvenil iniciar a fagulha, a centelha que irradiou a ação coletiva, conjunta e participante, incluindo adultos e crianças na gestão democrática da escola, do bairro e da cidade em que vivem, definindo prioridades para o projeto político-pedagógico e para o orçamento do município, criando condições para o exercício da cidadania desde a infância e para a formação de sujeitos que são escritores de sua própria história, como sempre defendeu e pelo que tanto lutou Paulo Freire.