Acervo Educador Paulo Freire
URI permanente desta comunidadehttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4
Navegar
3549 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Encontro com Paulo Freire(TV Unicamp, 1985) Faculdade de Educação da UnicampNesta entrevista preservada pela Rádio e TV Unicamp, Paulo Freire fala sobre sua trajetória na vida pessoal e profissional relatando alguns marcos importantes na infância, adolescência e as dificuldades sociais que vivenciou até a fase adulta. Freire ainda reflete sobre as questões políticas da realidade brasileira e as práticas da educação popular para a transformação do mundo. Obs: legendas geradas automaticamente pelo Youtube.Item Prof Paulo Freire. Uma palestra nos anos 90(1994-11-22) Cooperativa Educacional de São Carlos (Educativa)"Nesse vídeo épico, direto dos anos 90, o mestre Paulo Freire solta o verbo sobre temas que ainda hoje são super relevantes: Disciplina e autoridade na sala de aula: Freire destrincha a diferença entre autoridade (construída com respeito e diálogo) e autoritarismo (imposição e opressão). O papel do professor: Ele defende a profissionalização da carreira docente e a luta por reconhecimento e melhores condições de trabalho. Críticas às greves: Freire propõe uma reflexão crítica sobre as greves dos educadores, buscando alternativas para alcançar salários justos e dignidade profissional. Neoliberalismo em xeque: Críticas contundentes ao governo FHC e às políticas neoliberais na educação, incluindo testes e avaliações para professores." (CAVALCANTE, 2024)Item Paulo Freire en Montevideo, 1989 (2ª conferencia)(1989) Facultad de Psicología de la Universidad de la RepúblicaO vídeo corresponde à uma gravação durante a visita de Paulo Freire a Montevidéu em 1989, na qual participou da segunda conferência na Facultad de Psicología de la Universidad de la República. Obs: legendas geradas automaticamente pelo Youtube.Item Escola Viva entrevista Paulo Freire(TV Cultura, 1993) TV CulturaPaulo Freire nesta entrevista fala sobre a realidade social dos sujeitos e de que forma esta realidade está vinculada a aprendizagem e ao fracasso escolar; discorre também sobre a importância do aumento do número de escolas e a valorização dos profissionais da educação, principalmente a questão salarial. Obs: legendas geradas automaticamente pelo youtube.Item ALTERIDADE E DIÁLOGO EM PAULO FREIRE ENTREVISTA COM REINALDO MATIAS FLEURI(Periferia, 2020-04-01) José Anchieta de Oliveira Bentes; Huber Kline Guedes LobatoA entrevista com Reinaldo Matias Fleuri foi realizada de forma presencial na data de 10 de novembro de 2019 em Belém do Pará. Na ocasião, o entrevistado fez relevantes reflexões sobre o pensamento de Paulo Freire, articulando as bases freireanas a outros intelectuais como Zuben, Hegel, Freinet, Bateson, Bhabha, Foucault, Schilling e o líder Huni Kuin Mapu (Adaildo). O professor Fleuri responde questões acerca da alteridade e do diálogo nas ciências humanas, no campo educacional, nas discussões sobre classes, gêneros, raças e na compreensão da situação política atual em nosso país.Item O legado de Paulo Freire nos Estados Unidos da América: entrevista com Ira Shor(Revista Pedagógica, 2019-12-20) Lucas Corcoran; Ira ShorIra Shor is one of the first academics to translate conceptually the critical pedagogy of Paulo Freire to a North American context. However, as will be made clear in the interview, the context in which Shor first developed his critical pedagogy was, and remains, very different then Freire’s context in Brazil. Instead of educating illiterate rural folk in Brazil, Shor has worked primarily with students in New York City’s public university system--the City University of New York (CUNY)--who come from some of the poorest neighborhoods of the city. Frequently, these students are immigrants or children of immigrants for whom English is not their first language. And the English that they do speak is formed by the local dialects and idioms found throughout the five boroughs of New York City. In high school, these students have become accustomed to an authoritative education. While other students in the city, who live in more affluent neighborhoods, with better public schools or whose parents can afford to pay for private schools, often have a generally pleasant experience with teachers who show interest in their development, the students whom Shor generally teachers at the College of Staten Island have had an educational experience full of rules, imperatives, orders, and threats of sanction placed upon them by authoritative education. Insead of being a role model, or even a friend, the teachers of these students more often than not play the role of educational cop: they are in the classroom to catch their linguistic errors “in the act” and punish them with a complex system of grading that is difficult to comprehend. Because of this pedagogical tendency, lots of students, by the time they arrive at CUNY already incorporated a defense strategy against the authoritarian classroom: it’s better if the teacher doesn’t know my name. That way I can pass the class and “survive.”Item Paulo Freire y la Igualdad(Archivos de Ciencias de la Educación, 2019-11-29) Walter Omar KohanEste artículo busca dilucidar el sentido filosófico de la igualdad afirmado por Paulo Freire como una condición de una educación liberadora. En la primera sección, propone un examen detallado y conceptual de la afirmación "nadie es superior y nadie"; en una segunda, considera los significados que este examen proyecta para una vida educativa; estudia el significado de la igualdad en la relación pedagógica; en la siguiente, presenta las ideas de otro defensor de la igualdad, el francés Joseph Jacotot; luego, contrasta los ideales de Jacotot con los de Paulo Freire, destacando los puntos en común y las diferencias tanto en sus vidas como en sus pensamientos educativos; finalmente, presenta algunas conclusiones sobre el valor de la igualdad, inspiradas por la lectura de estos autores, en particular, con respecto a conocer y pensar sobre una educación dirigida a la emancipación.Item O que nos faz pensar… Paulo Freire?(Revista o que nos faz pensar, 2019-12-30) Walter Omar KohanO presente texto procura considerar as contribuições de Paulo Freire para pensar o ensino de filosofia no Brasil. Após uma breve reflexão sobre o título do periódico que acolhe o dossiê, ele situa a posição em que foi colocado Paulo Freire no presente contexto político brasileiro bem como algumas críticas académica à Pedagogia do Oprimido. A seguir oferece possíveis contribuições de Paulo Freire para pensar o ensino de filosofia em três tópicos: a) o papel do professor (ou professora); b) a relação com a vida; c) a posição da infância e algumas considerações finais.Item Paulo Freire and Philosophy for Children: A Critical Dialogue(Studies in Philosophy and Education, 2018-11-01) Walter Omar KohanThis paper is an attempt to connect the Brazilian Paulo Freire’s well known educational thinking with the “philosophy for children” movement. It considers the relationship between the creator of philosophy for children (P4C), Matthew Lipman and Freire through different attempts to establish a relationship between these two educators. The paper shows that the relationship between them is not as close as many supporters of P4C have claimed, especially in Latin America. It also considers the context of Educational Policies in our time and why Freire’s understanding of the politics of education makes it impossible to be Freirean and at the same time be neutral or favorable to the actual status quo. Finally, after presenting Lipman’s understanding of the relationship between philosophy, education and democracy and their connection to capitalism, it proposes ways to begin the political path of philosophizing with children inspired by Paulo Freire’s educational thinking. As a result, a more politically committed path to doing philosophy with children is offered.Item Mitos y realidades sobre el nacimiento de la Pedagogía del Oprimido: una conversación con testigos directos de la escritura de Paulo Freire en Chile(Pro-Posições, 2021-07-03) Walter Omar Kohan; Marcela Gajardo; John Holstsus años en Chile, busca aclarar algunos aspectos relacionados con la traducción y la primera circulación de la Pedagogía del Oprimido. Son también analizadas las semejanzas y diferencias entre las diversas traducciones diferentes del libro al castellano y algunas circunstancias de la traducción al inglés del libro. Son también abordados en la entrevista otros aspectos como la génesis del concepto de “acción cultural”, una polémico sobre la “concientización”, el contexto político de los círculos en los que trabajó Freire en Chile y su influencia en la Educación en Estados Unidos.