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Crianças em situação de acolhimento institucional e o ensino remoto: um olhar desde a epistemologia freiriana
(Revista Estudos Aplicados em Educação, 2021-08-10) Mariana de Almeida de Moura; Marta Regina Paulo da Silva
A pandemia mundial de Covid-19 pautou grandes mudanças na área da Educação. Diante do cenário de distanciamento social, as secretarias de educação adotaram medidas em caráter emergencial para a efetivação do ensino remoto. O presente ensaio propõe uma reflexão acerca das crianças em situação de acolhimento institucional em face a este contexto de ensino remoto. Defende, inspirado na epistemologia esperançosa, inconformada e acolhedora de Paulo Freire, a necessidade de desvelar as (in)visibilidades que marcam as vidas dessas crianças, reconhecendo-as como sujeitos políticos e de direitos, e a educação como um ato político e amoroso que vise à emancipação de todos e todas.
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A chegada do exílio de Paulo Freire | A Hora da Notícia
(TV Cultura, 1979) TV Cultura
O vídeo trata-se de um Documentário do jornalismo da TV Cultura, do momento em que Paulo Freire desembarca no aeroporto de Viracopos em Campinas, regressando do exílio. (TVCULTURA,2013)
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Criança, infância e cidadania: diálogos de inspiração em Paulo Freire
(Revista Espaço Pedagógico, 2021-09-16) Marta Regina Paulo da Silva
O presente artigo problematiza a relação criança, infância e cidadania a partir de diálogos de inspiração em Paulo Freire. O intuito é o de apresentar as contribuições da epistemologia desse educador para pensar a constituição da cidadania da infância e a proposição de uma educação infantil cidadã. O diálogo parte dos resultados de uma pesquisa teórica, que investiga nas obras de Freire sua compreensão sobre as crianças, as infâncias e a educação das crianças pequenas. Em seus escritos, Freire denuncia as formas de opressão às quais estão submetidos meninos e meninas e o quanto o processo educativo revela-se autoritário e antidialógico, silenciando, assim, suas vozes. Esse autor defende as crianças como sujeitos de direitos, dentre eles o direito à palavra e à participação, propondo que as instituições de educação infantil se transformem em centros de criatividade, nos quais se ensine e se aprenda com alegria. O estudo conclui que a epistemologia freiriana nos remete à compreensão de que educação, cidadania e infância não são apenas conceitos abstratos, mas dimensões de uma práxis crítica e criativa, que nos possibilita reconhecer as crianças como cidadãs e construir com elas práticas pedagógicas emancipadoras.
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Por uma pedagogia da infância oprimida: as crianças e a infância na obra de Paulo Freire
(EccoS – Revista Científica, 2012-05-17) Elydio dos Santos Neto; Maria Leila Alves; Marta Regina Paulo da Silva
O presente estudo, de natureza teórica, constitui-se em uma etapa de uma pesquisa maior que tem por objetivo contribuir na construção de uma Pedagogia da Infância Oprimida. Analisa na obra de Paulo Freire quando, onde e como este autor explicitou sua compreensão de infância e criança. Realiza, neste sentido, um rastreamento em suas obras publicadas em português, iniciando pelo período que antecede seu exílio em outubro de 1964. Defende a obra de Freire como um referencial teórico importante para análise das condições de vida das crianças e, assim, para a constituição de uma pedagogia comprometida com a infância oprimida; pedagogia esta que possibilite abertura suficiente para ter com as crianças um olhar de respeito às suas singularidades, necessidades e direitos. Aproxima, então, o conceito de infância em Giorgio Agamben ao de inacabamento em Paulo Freire na perspectiva de constituição de uma Pedagogia pensada com as crianças. Conclui que já em sua primeira obra “Educação e atualidade brasileira”, de 1959, Paulo Freire sinaliza para uma compreensão da criança como protagonista de sua/nossa história.
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Quebrando as Armadilhas da “Adultez”: Um Diálogo Sobre Infância a Partir de Giorgio Agamben e Paulo Freire
(Revista Múltiplas Leituras, 2008-12-01) Elydio dos Santos Neto; Marta Regina Paulo da Silva
Este trabalho, de natureza teórica, pretende contribuir para a construção de uma Pedagogia da Infância Oprimida. Parte da constatação, anunciada por Benjamim, do empobrecimento da experiência humana. Discute, a partir de um diálogo com as idéias de Paulo Freire e Giorgio Agamben, o papel da infância na formação humana e, assim, defende uma pedagogia que precisa se fazer com os adultos e sua infância, com as crianças e sua infância. Uma pedagogia aberta ao resgate da dimensão estética da formação e que, aliada às dimensões ética, política e técnica, possa ajudar a quebrar as armadilhas de nossa "adultez".